No momento de aplicação do questionário, visionamos o melhor dos cenários na participação dos trabalhadores nesta atividade. Porém, ao fazer a  análise de conteúdo foi possível constatar que poucos trabalhadores mostraram a sua perceção sobre o Mosteiro.

Primeiro, poucos fizeram a sua caracterização pessoal. Compreendemos esta ausência de respostas como uma limitação do estudo, pois, por ser uma amostra reduzida de inquiridos, a possiiblidade do anónimato ser quebrado é grande e, como tal, muitos não indicaram o seu sexo.  

Muitos dos trabalhadores também não responderam a determinadas questões relacionadas com a sua concepção sobre o seu perfil profissional para este contexto de trabalho em específico, e sobre as potencialidades do Mosteiro.

Observou-se muito boa-vontade dos trabalhadores em responder às questões dirigidas para o trabalho das alunas no Mosteiro. Aqui, notou-se que as suas opiniões e sugestões foram muito ricas para ajudar as alunas a melhorar a sua intervenção. Foi, portanto, nestas respostas que nos centramos para valorizar os aspetos positivos desta nossa atividade. 

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